Peter Jensen
Mensagens : 7 Reputação : 0 Data de inscrição : 19/07/2012
| Assunto: Ficha de Personagem => Peter Jensen Qui Jul 19, 2012 4:33 pm | |
| Nome Completo: Peter Jensen Chase Como você gosta de ser chamado: Peter Idade: 14 Sexo: Masculino Distrito: 12 Filiação: * Mãe = Joanne Jensen (Viva) - Vendedora de especiarias * Pai = Antony Chase (Vivo) - Mineiro * Irmã = Jenny Jensen Chase (Morta) Photoplayer: Alexander Ludwig ____________________________________________________________________________________________________ Aparência Cor dos olhos: Azuis Cabelo: Loiro, pequeno e arrepiado Algo para acrescentar: Alguns músculos definidos.____________________________________________________________________________________________________ Personalidade Tenho uma personalidade forte que às vezes afasta as pessoas de mim. Sou amigável com que merce ser; acredito que tenho duas personalidades, uma que mostro ao mundo, e outra escondida e ressentida por toda a injustiça que estivera acontecendo.____________________________________________________________________________________________________ História Começo minha história a quatro anos atrás. Eu e irmã estávamos na porta de nossa casa antiga. Meu pai era o antigo prefeito do distrito e nossa casa era no Edifício da Justiça. Lá era bem legal a não ser pelas visitas recentes de Pacificadores do Capitol. Enfim... Estávamos eu e minha irmã na varanda do Edifício da Justiça, nós brincávamos com gravetos desenhando nossos nomes na terra. Ela comia uma maça, apesar do cargo do nosso pai nós não tínhamos muitos benefícios. Ela terminara de escrever Jenny e Peter, quando um gato apressadamente pegou a maça de sua mão e correu em direção a floresta. Eu olhei para o gato em movimento e tudo desacelerou a maça parecia estar parada. Meu impulso foi o que me moveu, eu rapidamente joguei o graveto com força; ele passou por dentro da maça e a expeliu da boca do gato. Ela foi arremessada juntamente com o graveto para a parede mais próxima deles e ficara presa pelo eixo no graveto e o mesmo fincado numa árvore. - Deixa ele. Ela disse e se levantou. Pegou a maça e devolveu ao gato. Naquele momento eu sabia que tinha alguma habilidade, algo incomum que me diferenciava. Dali a diante eu treinava arremessar gravetos nas árvores da floresta, até que um dia minha irmã começou a querer saber o que eu fazia de madrugada e me pegou no flagra. - Você é muito bom! Ela dizia saindo de uma sombra qualquer. - Você é igual a mamãe. Minha mãe não era do Doze, ela veio por causa do meu pai, eles se conheceram quando ele fazia uma conferência no Quatro. Ela era famosa lá, a pescadora mais hábil com facas, ela limpava mais de três peixes ao mesmo tempo. Acho que meu talento veio dela mesmo. - Pena que eu não sou assim. Mas vamo lá me ensina. - Eu nem sei o que eu estou fazendo! Como naquela época eu queria ter ensinado a ela pelo menos o básico. Eu corri naquele momento pro nosso quarto e dormi, deixando-a lá fora sozinha. No dia seguinte eu estava lá de novo. Tentando mais uma vez. Passaram-se dois anos, ocorreu a revolta no Treze e começaram os Jogos. Ela morreu e isso fez com que meu pai desistisse de seu emprego e fosse viver da forma mais medíocre possível pelo jeito ele acreditava que se excluindo do mundo talvez sua filha voltasse ou eu não fosse escolhido como próximo. Certamente ele não previa o futuro. Mas isso serviu para me aproximar de minha mãe. - Ela tinha razão você parece mesmo comigo! - Ela te contou? - Sim e não! Eu via você treinando. - Então tá! - Vem deixa eu te ensinar. Ela trazia consigo algumas facas enferrujadas. Me deu duas e ficou com duas. - Como? - Presentes... lembranças do Quatro. -Vamos lá! É assim que se faz. Ela acertou exatamente num espaço circular mais escuro do que os outros numa árvore qualquer. E foi assim que eu me aprimorei, a morte da minha irmã me fez me aproximar de minha mãe e aprender a sobreviver. Agora vamos avançar mais um pouco. Uns dois dias após a morte de minha irmã, estava na sala de aula. Estudávamos sobre as atividades dos distritos. A professora dizia sobre o Treze. - A sua revolta causou uma grande desestabilização na economia do Capitol. O som do começo das produções nas minas mostrava que deveríamos ir para casa. E fui. A poucos metros da minha casa, uns garotos mais velhos, não conhecidos nem por mim nem por minha família, estavam lá com ela. Que os empurrava. - Deixa ela em paz! - Cala a boca Peter. Vai ver sua irmãzinha! Minha cabeça latejava de tanta raiva, eu larguei meus cadernos no chão e fui para cima dele. Minha mão pesada adentrou em sua face de um modo avassalador quebrando seu nariz. Ele pareceu não se importar e se levantou na mesma hora. Mirou um chute e levantou a perna. Coloquei meu braço na frente e defendi. Logo depois o segurei pelas vestes e o recostei sobre a parde de uma casa próxima. E exclamei quase que cuspindo em sua face. - Se mencionar minha irmã de novo com sua boca suja, será você que a encontrará. - Ok! Ok! Ok! Eu o larguei e ele ficou no chão vendo sua sombra que se misturava com as gotas de sangue de seu nariz. Eu vim pra casa e a levei junto. Não havia acontecido nada de grave nem comigo nem com o menino, mas dali em diante ele não chegava mais perto nem de mim, nem dos meus amigos, nem da minha família. | |
|
Neil Flame Runner
Mensagens : 3 Reputação : -1 Data de inscrição : 02/01/2013 Idade : 27
| |